De acordo com o levantamento, a nota média do setor entre os meses de julho e setembro foi de 5 em uma escala que varia de 0 a 10. A marca havia sido registrada pela última vez em abril de 2015, antes do aprofundamento da crise nacional.
Os dados apontam que a melhoria do setor foi ocasionada pelos avanços nos indicadores de crédito imobiliário e ambiente setorial. O resultado positivo dos segmentos foram fruta das condições de oferta de crédito e expansão significativa dos lançamentos residenciais, respectivamente.
A Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) afirma que, em uma análise mais ampla, é possível “evidenciar sinais de recuperação em quase todas as dimensões monitoradas” pelo indicador.
O desempenho do terceiro trimestre foi positivo nos indicadores de ambiente macro, crédito imobiliário e ambiente setorial. Por outro lado, a busca pelos novos empreendimentos segue baixa. Segundo o radar, o dado é fruto da “lenta retomada dos níveis de emprego e de renda na economia brasileira”.
Parceria entre a Abrainc e a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), o radar é produzido a partir de dados do BC (Banco Central), da FGV (Fundação Getulio Vargas) e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
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