Neste mês, o Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M) ficou em 0,19%, o que revela uma desaceleração diante da alta de 0 41% registrada no mês passado. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira, 25, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Em 12 meses, o INCC-M acumula alta de 6,77% e 2,25% no ano.

A desaceleração foi por conta dos grupos de serviços e produtos. No de Mão de Obra, a taxa de variação  recuou de 0,52% para 0,32% em maio. Já Materiais, Equipamentos e Serviços também registrou inflação mais baixa. A taxa passou de 0,29% em abril para 0,04% neste mês.

Das sete capitais analisadas, cinco apresentaram desaceleração nas taxas de variação: Salvador (de 2,23% para 1,72%), Brasília (de 0,06% para -0,21%), Belo Horizonte (de 0,96% para -0,07%), Recife (de 0,13% para 0,12%) e Porto Alegre (de 0,54% para 0 15%).

Já na contramão, Rio de Janeiro (0,04% para 0,05%) e São Paulo (0,04% para 0,07%) apresentaram  aceleração.

Grupos
Redução
– Vergalhões e arames de aço ao carbono: de -0,46% para -0,95%;
– Condutores elétricos: 0,28% para -2 32%;
– Projetos: 0,29% para -0,50%;
– Cimento portland comum: -0 75% para -0,45%;
– Tijolo/telha cerâmica: 0,13% para -0,38%; e
– Mão de obra: de 0,52% para 0,32%.

Aumento
– Ajudante especializado: de 0,67% para 0,19%;
– Servente: 0,45% para 0,25%;
– Engenheiro: 0,26% para 0,52%;
– Pedreiro: 0,47% para 0,30%; e
– Encarregado: 0,26% para 0,68%.