Ao longo dos anos novas gerações vão surgindo e adquirindo novos costumes e hábitos de consumo, muitas vezes influenciados pela evolução tecnológica. Dessa maneira, empresa também devem se adaptar às novas realidades para conquistar os novos públicos.
O mercado de trabalho já trabalha para fazer parte da realidade da geração Z, as pessoas nascidas entre os anos de 1996 e 2010. E muitas delas ainda não alcançaram a maioridade para poder adentrar nesse novo momento da vida.
Essa geração não consome uma marca apenas pela sua tradição no mercado. Criar uma conexão com esses jovens é muito mais difícil, uma vez que valores sociais os impactam mais do que valores clássicos.
A comunicação com eles deve ser feita de maneira bem mais trabalhada, já que cresceram em um mundo conectado, onde as informações são rapidamente acessadas e também distorcidas, podendo cair em promessas falsas de campanhas.
Outro ponto importante a ser citado é que os jovens da geração Z não costumam consumir de forma compulsiva, mesmo com toda facilidade de encontrar produtos e marcas através da internet e redes sociais.
Eles preferem buscar com calma em vários sites de compra para encontrar aquilo que melhor os agrada, principalmente em relação ao custo-benefício. E isso pode ser incorporado quando há a procura por imóveis.
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O mercado imobiliário e a geração Z
Para que essa conexão possa ser realizada da melhor mentira possível, as imobiliárias precisam investir ao máximo em atendimento online. É importante também fazer com que a marca tenha uma presença forte nas redes sociais, sempre procurando disponibilizar os contatos em todos os meios possíveis.
Esse mercado deve se adaptar ao máximo àquilo que esse tipo de consumidor quer ver, para conseguir oferecer a ele algo que chame a atenção e consiga torná-lo um cliente. Prestar um serviço ágil, economizando tempo, é o que essa geração mais procura em um bom atendimento.
O que eles buscam em um imóvel?
Essa geração possui algumas exigências e particularidades na hora de escolher um imóvel para comprar ou alugar. Além da tão exigida presença virtual, alguns outros pontos são importantes para serem levados em conta ao construir um imóvel.
Esses jovens buscam por conforto e lazer e também por espaços compartilhados, como coworking, lavanderia e academia. Preferem também apartamentos com menor estrutura, uma vez que as famílias hoje possuem menos integrantes, chegando a 4 pessoas, no máximo.
Muitos se adaptaram a trabalhar em casa devido a pandemia, por isso gostariam de um espaço para se dedicar ao trabalho. Há a necessidade de um espaço para pets, visto que é uma geração que ama animais de estimação, e também procuram por um ambiente arborizado, uma vez que lutam por uma visão mais sustentável das empresas e exigem ações nesse sentido.
Aluguel ou compra de imóvel?
Burocracia não costuma atrair jovens. Então, como eles não desejam ficar presos em um único espaço por muito tempo, muitos deles preferem morar de aluguel, priorizando contratos mais curtos, já a compra de uma casa demoraria muito tempo para ser quitada e precisaria desembolsar uma quantia muito maior.
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